Curiosidades do dia

Você gosta de curiosidade e de aprender? Então certamente irá curtir o site learnsomethingeveryday (aprenda algo todos os dias, em tradução livre), pois ele é um depósito enorme de curiosidades para todos os gostos e por isso nós resolvemos traduzir para você as melhores curiosidades lá encontradas:


2011-04-30
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Fatos caninos

Os cachorros são os grandes amigos dos homens e vivem em volta das pessoas há mais de 30 mil anos, desde que foram domesticados e deixaram de ser apenas lobos selvagens. Esses nossos companheiros viraram alvo de diversas pesquisa e estudos, que geraram muitas curiosidades interessantes sobre eles:

No fundo ainda são lobos


Por mais que eles estejam domesticados há milhares de anos, os cachorros ainda são lobos, por isso muitas vezes uivam para a lua e demarcam território fazendo xixi por aí.

Cachorro médico

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Os cachorros possuem a capacidade olfativa superdesenvolvida, chegando a ser até mil vezes melhor do que a nossa. Por isso alguns cientistas descobriram que eles podem ser capazes de detectar o cheiro de doenças em pessoas. Um estudo, feito pelo Schillerhöhe Hospital, mostrou que os cães são capazes de detectar alguns tipos de câncer.

Sem chocolate

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Por mais gostoso que seja para gente e até mesmo para eles, o cachorros não podem comer chocolate, pois existe uma substância nele que faz muito mal, podendo até matar o animal.

Fugindo dos raios

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Qualquer pessoa que tem cachorro em casa já viu como eles ficam desesperados e medrosos quando começam as tempestades. Isso ocorre porque alguns dos barulhos produzidos pelos raios realmente machucam os ouvidos desses animais, assim eles ficam com medo e tentam se esconder.

Siga o líder

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Os cachorros são parentes dos lobos que vivem em matilhas onde sempre há um líder e é assim que eles enxergam seus donos, como os líderes.

Chaves From Hell




Chaves é sem sombras de dúvida uma das clássicas séries de humor mais aclamadas do mundo, a comédia de origem mexicana fez tanto sucesso que adquiriu grande popularidade a nível internacional, sobretudo nos países sul-americanos, Espanha e é claro, no Brasil.
Mas como toda boa trama tem um lado obscuro não poderia ser diferente com Chaves não é mesmo! O que será que se esconde por trás deste inofensivo e ingênuo humorístico?
O que você lerá a seguir é uma creepypasta, ou seja, uma lenda urbana moderna difundida pela internet, por fóruns, e-mails e redes sociais. Normalmente podem ser fictícias, sem provas ou fontes confiáveis, ficando assim apenas como um conto de terror, mas… e se forem reais?
Para ampliarmos a sensação de suspense inserimos uma trilha para ser tocada acompanhado a leitura. (Não sejam covardes)

Sartre escreveu em sua famosa peça “Entre Quatro Paredes”, de 1945, que “o inferno são os outros”. Não existe uma definição universalmente aceita sobre o conceito de in­ferno na tradição teológica oci­dental.
Segundo o historiador Jean Delumeau, no livro “Entrevistas Sobre o Fim dos Tempos”, o catolicismo tradicional, apoiando-se em Santo Agostinho, apregoava a "existência de um lugar de sofrimento eterno para aqueles que tiverem praticado um mal considerável nessa vida e dele jamais se tenha arrependido”. Essa noção, um tanto incongruente com a imagem de um
Deus misericordioso, não prosperou fora do imaginário po­pular, sendo substituída pela so­lução do Purgatório, desenvolvida no século II, sobretudo, por Orígenas. Nin­guém mais estaria condenado para sempre, embora, excetuando-se os santos, todos tivessem que passar por um período variável de purificação, com a garantia da salvação ao final.
Santo Irineu discordava. Para ele, “os pecadores confirmados, obstinados, se apartaram de Deus, também se apartaram da vida”.
Portanto, após o julgamento final, os condenados seriam simplesmente apagados da existência.
A polêmica continuou pelos séculos dos séculos, com novos debatedores:
Tomás de Aquino, Lutero, Joaquim de Fiore. Na literatura, Dante e Milton criaram visões poderosas do inferno. O trio de condenados de Sartre, os cenobitas sadomasoquistas de Clive Barker e os pecadores amaldiçoados de Roberto Bolaños são recriações contemporâneas perturbadoras.
Sim, Roberto Bolaños. Não, não se trata do falecido ficcionista chileno Roberto Bolaño (1953–2003), autor do calhamaço “2666”. O Bolaños com S é um artista infinitamente superior. Refiro-me ao ator, escritor e diretor mexicano Roberto Gómez Bolaños, apelidado, num exagero quase perdoável, de Chespirito, ou “Pequeno Shakespeare” à mexicana. Ele é o criador de uma das mais sutis, brilhantes e temíveis representações do inferno em qualquer das artes: o seriado “Chaves”. Se, conforme ensinou Baudelaire, “a maior artimanha do demônio é convencer-nos de que ele não existe”, podemos concluir que esse mesmo demônio não iria apresentar seus domínios por meio de estereótipos: escuridão, chamas, tridentes,  lava. Em “Chaves”, verdadeiramente, “o inferno são os outros”.
Bolaños encheu sua criação de sinais que devem ser decodificados para  que se revele seu verdadeiro sentido de auto moralizante. O primeiro e mais importante é o título.
Originalmente, o seriado chama-se “El Chavo Del Ocho”, ou traduzindo do espanhol: “O Moleque do Oito”. Ninguém sabe o verdadeiro nome do protagonista, que nunca foi pronunciado. Cha­mam-no apenas de “Moleque”. O nome próprio Chaves é uma adaptação brasileira, uma corruptela da palavra “chavo”. É certo que um “chavo”, ou “moleque”, é quem faz molecagens; quem subverte a ordem do que seria moral e socialmente aceito como correto. Em livre interpretação, o “moleque” é um pecador. Portanto, o seriado trata de pecados. Não de pecados mortais, pois do contrário dificilmente seus personagens gerariam simpatia, mas, com certeza, de pecados capitais.
Ao contrário do que muitos acreditam, o protagonista não mora em um barril, mas na casa número 8. Sendo órfão e morador de rua, foi recolhido por uma idosa, que jamais foi mostrada; e que talvez não exista. Se existir é a morte materializada, pois habita o 8. Basta deitar o numeral 8 que obtemos o símbolo do infinito. A morte é infinita, pois não há vida antes da vida e após a vida volta-se a condição anterior. A vida pode ser medida pelo tempo, o antes e o depois é, por definição, infinito. O nada infinito, a graça infinita ou a purgação infinita.
Essa vila do “8” nada mais é do que um pedaço do Inferno, especialmente preparado para receber seus hospedes, mortos e condenados no julgamento final. Uma variação cômica de “Entre Quatros Paredes”, onde duas mulheres e um homem (além de um mordomo… mas o comunista Sartre não considerou o representante da classe proletária um personagem pleno) são obrigados a se suportarem mutuamente pela eternidade, num ciclo infindável de acusações e violência. Não é difícil imaginar a cena:
Chiquinha chuta a canela de Quico e faz seu pai pensar que o menino foi o agressor, enervado Seu Madruga belisca Quico, que chama Dona Florinda, que acerta um tapa no vizinho gentalha, que descarrega a raiva no Moleque, que atinge o Seu Barriga quando ele chega para cobrar o aluguel. Enquanto isso, o professor Girafales, queimando de desejo, bebe café, com um buquê de rosas no colo, sem desconfiar a causa, motivo, razão ou circunstância de tanta repetição.
O cenário é um labirinto rizomático, sem centro, começo nem fim. Saindo da vila caem em uma rua estreita que leva a um pequeno parque, um  restaurante e uma apertada sala de aula.
As variações, como Acapulco, são exceções que confirmam a regra. O universo dos personagens se resume a esse espaço claustrofóbico, onde um ambiente leva a outro que leva a outro que leva a outro, indefinidamente.
Os pecados que cometeram em vida transparecem em suas características, medos e frustrações. Chaves, o Moleque, sempre faminto, cometia o pecado da gula. Glutão inveterado, sua preferência por sanduiche de presunto indica desprezo pelas leis de Deus, que proibiu o consumo de porco, esse animal sujo e de pé fendido. Inimigo de qualquer autoridade moral, apelidou seu professor de “Mestre Linguiça", outra referência a malfadada iguaria suína.
Seu Madruga, que têm muito trabalho para continuar sem trabalhar, cometia o pecado da preguiça. Exigem redobrados esforços suas estratégias de fuga, para não pagar os indefectíveis 14 meses de aluguel. Que nunca se tornam 15 meses, denotando que a passagem do tempo está suspensa. Não é necessário lembrar que 7 + 7 é igual a 14 e que, na tradição crística, 70 x 07 simboliza o infinito. Da mesma forma que o 8, o símbolo de adição deitado torna-se o de multiplicação. Deus mora nos detalhes.
A ganância de Seu Barriga é óbvia. Quem mais cobraria o aluguel mensal praticamente todos os dias? Os golpes que o Moleque lhe aplica sempre que chega a vila faz parte de sua punição.
O fato de possuir como veículo uma Brasília amarela liga-o imediatamente ao país Brasil,  indicando que em vida deve ter se envolvido em escândalos de corrupção. Terry Gilliam não escolhe títulos ao acaso.
O pequeno marinheiro Quico, o menino mais rico da vila, é movido pela inveja. Sempre que vê um de seus pobres vizinhos se divertindo com um surrado brinquedo, cobiça aquela alegria simplória e vai buscar um dos seus, sempre maior e melhor, mas que nunca lhe dá satisfação.
O brinquedo do outro, mesmo sendo obviamente inferior, sempre lhe parece mais interessante. Um círculo vicioso de inveja, jamais saciada.
Chiquinha é marcada pela personalidade intolerante, raivosa. Imitando o Pateta, usava o automóvel como uma arma potencializadora de sua ira. Morrendo em uma briga de trânsito, na vila, tenta fazer o mesmo com o triciclo. Não foram poucas as vezes que atropelou pés e brinquedos. Mas a musa que canta a ira do poderoso Aquiles não se ocupa da ira insignificante de Francisquinha. Sendo a menor e fisicamente mais fraca da vila, só lhe resta chorar, chorar e chorar.
Dona Florinda e o Pro­fessor Girafales foram libertinos do porte do Marquês de Sade e Messalina (ou os próprios). Mestres na arte da luxúria, acabaram condenados a eternidade de abstinência sexual. Frigidae impotente, a mente almeja, mas o corpo não acompanha. Consomem infindáveis xícaras de café que, com propriedades estimulantes, alimentam ainda mais o fogo que não podem debelar. O professor Girafales fuma em sala de aula não porque “El Chavo Del Ocho” foi gravado antes da praga politicamente correta, mas devido ao fato dele ser portador do célebre cacoete pós-coito de acender um cigarro, fazer um aro de fumaça no ar e perguntar “foi bom para você?". Incapaz de cumprir a primeira parte do ritual erótico, involuntariamente reproduz a segunda. Não por acaso, a trilha sonoro de seus encontros é a mesma de “… E o Vento Levou”. A frase final do filme é "amanhã será outro dia”. Na vila, sempre haverá outro dia e outra xícara de café.
Dona Clotilde, a bruxa do 71, padecia de extrema vaidade. O gênio de Bolaños teve a sutileza de convidar uma ex-miss, a espanhola Angelines Fernández, para interpretar a personagem. Novamente o signo de uma condenação eterna aparece: 71 nada mais é do que 7+1=8. O animal de estimação de Dona Clotilde, significativamente chamado de Satanás, chama atenção para outro elemento importante. A presença de diversos demônios errantes na vila. Trata-se de uma besta transmorfa. Em alguns episódios satanás é um gato, em outros um cão. Diferente do paradoxo do  coelho-pato de Jastrow, Wittgenstein e Thomas Kuhn, que servia ao desenvolvimento da razão, o gato-cão é uma representação do misticismo, o cão em “pessoa”.
Em 1589 o teólogo Peter Binsfeld, no livro “Binsfeld’s Classification of Demons”, estabeleceu que cada um dos sete pecados capitais possui um patrono infernal. Sintoma­tica­mente, Lúcifer, nome pelo qual muitos chamam satanás, gera a vaidade. Os outros são Asmodeu que gera a luxúria, Belzebu a gula, Mammon a ganância, Belphegor a preguiça, Azazel a ira e Leviatã a inveja. Não nos enganemos: eles rondam a vila. Aparecem circunstancialmente, para promover desordem, dor e tentação.
Se o gato-cão Lúcifer/Satanás ajuda a difundir o boato de que Dona Clotilde é uma bruxa, me parece óbvio que a bela menina Paty e sua tia Glória são Belzebu e Belphegor metamorfoseados em súcubos, demônio  sexuais femininos, prontos para atiçar outros apetites no Moleque e tirar Seu Madruga de seu estado de letargia. Por sua vez, o galã de novelas Hector Bonilla, que visitou a vila, nada mais é do que Asmodeu na forma de um íncubo, demônio sexual masculino, com a missão de tumultuar a relação do casal de libertinos castrados. Nhonho é Mammon, instigando o pai avaro a gastar. Popis é Azazel, esmerando-se em despertar a ira de Chiquinha com sua futilidade enervante. Godinez é Leviatã atiçando a inveja de Quico, com suas respostas tão certeiras quanto involuntárias ao Mestre Linguiça. Figuras de pouca relevância como Dona Neves, Seu Furtado, os jogadores de ioiô, os alunos anônimos na escola, os clientes do restaurante, o pessoal do parque e do festival da boa vizinhança, além de outros coadjuvantes, são entidades demoníacas menores, com a função de criar a ilusão de normalidade.
De fato, os frequentadores da vila parecem inscientes de sua condição. Os adultos por serem alto-centrados. As crianças por estarem duplamente amaldiçoados, regredidos a condição infantil, talvez como espelho da imaturidade emocional que os levaram a conduta pecadora.
Enquanto muitas pessoas sonham em possuir a experiência da maturidade em um corpo jovem, eles mantiveram o corpo que possuíam na hora da morte, mas quase sem nenhuma experiência. Essas são as sutilezas da burocracia infernal.
O carteiro Jaiminho, em sua função de portador de mensagens, é o único representante do lado de cá. Um médium que tenta fazer contato com outra dimensão. Seu constante estado de fadiga é resultado do esforço sobre-humano necessário para cruzar as dimensões. Prova disso é a descrição que Jaiminho dá de sua terra natal, Tangamandápio. A despeito de existir de fato, sendo localizada a noroeste do Estado mexicano de Micho­acán, trata-se de uma alegoria. Se­gundo o carteiro, tudo em Tangamandápio é colossal. Seria maior do que Nova York e teria uma população de muitos milhões de habitantes. O que poderia ser tão grande?
Obviamente, ela não se refere a uma única localidade isolada, mas a todo o planeta; a  terra dos vivos. As cartas que transporta são psicografias e a bicicleta que nunca larga, apesar de não saber andar, nada mais é do que um totem, ao estilo de “A Origem”, necessário para que possa voltar para realidade.
Em “El Chavo Del Ocho”, Bolanõs, o Camus asteca, criou sua própria versão do mito de Sísifo. O Moleque e companhia estão condenados a empurrar inutilmente por uma ladeira íngreme essa imensa pedra chamada cotidiano, que sempre rola de volta, obrigando-os ao tormento do eterno retorno. A pedra de Quico é quadrada, não rola, desliza. É cômico, apesar de trágico.
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O terror em pinturas macabras

Imagine ter em sua parede um quadro nesse estilo, acordar no meio da noite, após um pesadelo e ter que ir até a sala, onde está pendurada a pintura e então se deparar com uma dessas cenas macabras.
Você teria coragem de ter em sua parede um quadro nesse estilo?
Por mais inusitado que pareça, sempre tem alguém interessado nesse tipo de coisa. Intrigantemente assustadora, a arte de Hikari Shimoda põe em foco figuras de crianças que parecem ter saído de um filme de terror.

Confira se tiver estômago:



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A origem negra dos desenhos da Disney

Já vimos que até mesmo a Disney possui um lado sombrio, mas esse lado negro só era percebido depois que a animação já havia sido criada, e não antes de tudo, digo isso porque alguns desenhos tem uma origem muito macabra, que vai desde assassinatos até torturas! Isso porque estavam fazendo um desenho para crianças…
Felizmente, o roteiro original foi mudado para algo menos traumático. Saiba quais foram esses desenhos:

Bela Adormecida


Bem, como será que uma história na qual a personagem principal dorme a maior parte do tempo pode ter um roteiro macabro? Pois bem, sabemos que a Bela Adormecida é amaldiçoada ao tocar uma roca de fiar e, com isso, adormece até quando o seu príncipe encantado lhe dá um beijo e os dois vivem felizes para sempre… Porém, essa história é muito mais macabra que essa versão da Disney.
Para começar, o que era para ser uma maldição na verdade era uma profecia que dizia que aos quinze anos, a Bela Adormecida iria tocar em um espinho venenoso e que o mesmo ficaria preso embaixo de sua unha, sendo assim, enquanto o espinho estivesse ali, ela dormiria eternamente.
Um dia, durante seu sono, aparece um rei que resolve violentar a moça que estava adormecida já há algum tempo. Nove meses após o ocorrido, ela dá a luz a duas crianças gêmeas que buscam o leite de sua mãe, uma delas, encontra a mão da princesa e acaba retirando o espinho ao tentar chupar o dedo em busca de alimento. Bela adormecida então acorda e percebe tudo o que aconteceu.
Como ela iria cuidar das crianças agora? O que fazer? É nesse momento em que o rei que a violentou manda buscar a jovem e seus filhos, mas infelizmente para a Bela Adormecida, a rainha descobre do pedido do rei e tenta mata-la, mas aí o próprio rei acaba matando sua esposa. Bela adormecida então casa-se com homem que a violentou e os dois vivem juntos para sempre – felizes ou não, já é outra história...

Chapeuzinho Vermelho

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Nem mesmo a pobre criança tem um roteiro que não possua algo de mal… Pois bem, assim como todos os outros contos, Chapeuzinho Vermelho também teve muitas outras versões, algumas mais tranquilas – como a do lenhador – outras mais macabras, como as que vamos conhecer agora. Como o início em todas é praticamente igual, vamos pular para a parte que Chapeuzinho chega à casa de sua avó.
Na maioria das histórias, a avó da criança sempre é devorada e, para que a garota não seja a próxima, ela acaba até mesmo dançando e seduzindo o Lobo para que ela possa fugir enquanto ele está distraído, em algumas, o Lobo acaba violentando a garota para depois a devorar, mas essa não é a versão mais bizarra.
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Na campeã de todas, o Lobo chega à casa, mata a avó e a cozinha, preparando um belo jantar, quando Chapeuzinho chega, ele a convida para a janta, ambos então comem a avó de Chapeuzinho e bebem o sangue dela como se fosse vinho. Depois da janta, o Lobo mata a menina e também a devora.
 

Cachinhos Dourados

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Como essa história é relativamente nova, não há muitas versões, entretanto, ela possui três finais diferentes além daquele em que a garota foge pela floresta. No primeiro, Cachinhos Dourados é presa por invasão de domicílio, no segundo, ela é uma velhinha que também tenta fugir pela janela, mas que quebra o pescoço ao cair dela, e no terceiro – e mais óbvio – os ursos acabam mutilando e devorando Cachinhos Dourados.
 

E essas são algumas histórias que não devemos contar para nossos filhos…